Devolutiva Pedagógica é tema de formação do JF
05/06/2019
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc), em parceria com o Instituto Unibanco, realiza até quinta-feira (06) as Devolutivas Pedagógicas do Jovem de Futuro (JF). O encontro, que teve início nesta quarta-feira (04), no Gran Hotel Arrey, é destinado para técnicos da Gerência de Ensino Médio e coordenadores de ensino das Gerências Regionais de Educação (GREs).
As devolutivas pedagógicas têm como objetivo fortalecer o papel do coordenador como responsável pela gestão pedagógica escolar em parceria com o diretor, com ênfase no seu papel como formador dos professores a partir de reflexão sobre suas práticas, tendo como contexto as avaliações externas, sua relação com as avaliações internas e com o acompanhamento das aprendizagens dos alunos.
A gerente do Ensino Médio, Regina Monteiro, fez a abertura do evento e falou da importância do envolvimento dos educadores. "Esse momento é muito importante, faz parte do processo formativo além da troca de experiências e construção de conhecimento a partir de discussões, fortalecendo as ações de planejamento, execução e avaliação das escolas visando à melhoria da aprendizagem dos alunos", declara a gerente.
Os trabalhos estão sendo ministrados pelos gestores de Aprendizagem do Instituto Unibanco, Elisângela Pires, Mirian Salomão, Lisandra Sautine, Breno Rodrigues.
Nesses três dias de evento estão sendo trabalhadas as Devolutivas Pedagógicas, com carga horária de 20h de formação. "Estamos fazendo uma análise do diagnóstico dos resultados educacionais do estado e, a partir disso, os coordenadores de ensino e os técnicos fazem uma análise da situação educacional, criando repertórios de atuação, podendo perceber como está a escola, regional, rede, estado e em seguida tomam decisões buscando melhorar os índices, ampliando a aprendizagem dos estudantes", conta Fabiana Musato, coordenadora de Implementação do Jovem de Futuro.
Fabiana falou, ainda, que é uma formação focada na ampliação de repertório dos educadores sobre a situação da rede, resultados, diagnóstico estudantil, situação dos jovens em cada escola e em seguida atuam fazendo ações devidas e pontuais.
"Hoje estamos com uma plataforma chamada foco aprendizagem, que dá acesso a esses profissionais a ver os seus resultados, a fazer diagnóstico, a ver em quais descritores os estudantes estão mais frágeis ou mais fortes e, a partir dessa análise, criar ações e atuar", relata a coordenadora do JF.
A formação se estende até quinta-feira (06) com uma vasta programação.