Desenvolver o raciocínio lógico a partir do xadrez e as
habilidades esportivas em diferentes modalidades foi a proposta do Centro
Estadual em Tempo Integral (Ceti) Rocha Neto, na cidade de Oeiras, no centro
sul do Piauí, na III Olimpíada na escola. Os cerca de 300 alunos do Ensino Médio envolvidos no projeto
puderam participar das mais variadas atividades em duas etapas na última semana. Os campeões de cada modalidade foram premiados com troféus e medalhas afim de estimular as atividades extra curriculares.
A organização do evento reconhece a importância da
Olimpíada para o desenvolvimento dos alunos no ambiente
escolar, "tivemos a oportunidade de desenvolver o poder de concentração e de raciocínio
lógico através do jogo de Xadrez, pois favorece o equilíbrio psicológico e facilita
a aprendizagem da Matemática. A prática esportiva além de ser essencial para
uma melhor qualidade de vida, é uma ferramenta de integração entre o corpo
discente e comunidade escolar, pois, todos aprendem a respeitar as limitações
alheias e viver em harmonia, pois, a paz no ambiente escolar é fundamental", frisa
a professora Vitória Régia Rodrigues, a diretora do Ceti.
O último sábado começou com uma aula de Zumba. Foi uma espécie de relaxamento para o que viria pela frente, as competições de natação, vôlei de areia, corrida de 100 metros, embaixadinhas e outras brincadeiras.
A professora de Educação Física acompanhou de perto todas as atividades e ressaltou o engajamento dos alunos, os principais beneficiados, "foi positiva a participação de todas as séries e estudantes. Dessa forma eles puderam desenvolver habilidades em várias áreas. O xadrez, liderado pelo professor Felipe Blanche favorece por exemplo a permanência do educando na escola, contribui para uma aprendizagem significativa, pois é uma ferramenta educacional riquíssima, ajuda na concentração, raciocínio, equilíbrio emocional e na aprendizagem de conteúdos da Matemática. Já as outras modalidades despertam o poder de domínio, regras e disciplina em diversos contextos, reduzindo as desigualdades e respeitando as diferenças", afirma a professora Diandra.