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Escola realiza Sarau Literário e homenageia Machado de Assis

  • 30/10/2018

A Unidade Escolar Monsenhor Raimundo Nonato Melo realiza seu V Sarau Artístico e Literário nos dias 31 de outubro e 01 de novembro. O evento acontece no pátio da escola, que fica a Rua João Borges de Sousa S/N, Morada do Sol a partir das 16h.


O objetivo do projeto é estimular a criação e a produção artística e literária dos alunos do Ensino médio diurno e noturno, bem como ampliar o repertório linguístico, intensificando condutas de valor.


De acordo com a diretora da escola Mirlane Ramos, o projeto se desenvolve ao longo do mês e dividido em dois dias de apresentações. "São muitas atividades e é muito gratificante ver como eles se empenham na prática. E a cada Sarau é escolhido por eles alunos, um escritor", explica.


Esse ano o homenageado é Machado de Assis, onde os líderes de turma fizeram uma votação por sala e o mais votado foi o escolhido. Nos anos anteriores já foram homenageados Rachel de Queiroz, Ariano Suassuna e o centenário de Luiz Gonzaga. Após a escolha os professores orientam os alunos a desenvolverem os trabalhos. Ao todo 360 alunos participam do projeto.


Todos os professores das áreas das linguagens e humanas se engajam na ideia e no dia da culminância todos são convidados a participar e prestigiar o evento que promove um grande aprendizado não só de conteúdo pedagógico, mas de vida, de compromisso, responsabilidade e respeito coletivo.




Sobre o Autor

Joaquim Maria Machado de Assis foi um escritor brasileiro, nasceu em 21 de junho de 1839 no Rio de janeiro e faleceu em 29 de setembro de 1908 também no Rio de Janeiro, foi considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores um dos maiores senão o maior nome da literatura do Brasil. Primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras. 


Sua extensa obra constitui-se de nove romances, duzentos contos, dez peças teatrais, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia, embora não haja rompimento de resíduos românticos. Dessa fase, os críticos destacam que suas melhores obras são as da Trilogia Realista.


Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A Mão e a Luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.

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