Projeto Cidadania Construindo Paz, do Cefti Júlia Nunes, recebe contribuição internacional
01/08/2014
O projeto Cidadania Construindo Paz, do Centro de Ensino Fundamental de Tempo Integral (Cefti) Júlia Nunes, está recebendo contribuição internacional com a chegada de intercambistas da organização AIESEC.
De acordo com o coordenador do Cefti, José Ribeiro, a proposta da organização não governamental encaixa-se perfeitamente com a proposta do projeto, que é trabalhado há mais de dez anos na escola.
"Nosso projeto Cidadania Construindo Paz procura construir na escola a cultura da paz. Os temas que serão abordados durante essas semanas que os intercambistas ficarão aqui, são de vital importância porque já contemplam o que a escola trabalha que são a diversidade cultural, a educação, o emprego e o trabalho, doenças tropicais, entre outros", explica Ribeiro.
Francinete Medeiros, diretora do Centro de Ensino, considera a participação dos intercambistas na vivência da escola muito proveitosa, uma vez que estimula o interesse dos alunos aumentou significativamente com relação a outras línguas e culturas.
"Estamos muito satisfeitos com a participação desses rapazes aqui porque já está motivando nossos alunos em busca de outros destinos. Como trabalhamos com ensino fundamental, muitos dos nossos alunos já estão buscando informações sobre como participar do intercâmbio da Secretaria da Educação, Aprender é Uma Viagem, quando chegarem ao ensino médio e até mesmo como participar de um intercâmbio quando já estiverem na universidade", destaca a diretora.
São três, os intercambistas trabalhando no Cefti Julia Nunes. Torres Chan, da China, Wai Jun Mak, da Singapura e Alessio Trebbi, da Itália. Para Wai Jun Mak a oportunidade de fazer parte do dia a dia de uma escola brasileira é única. "Nós começamos na segunda e não sabíamos o que esperar quando chegamos à escola. Viemos para trabalhar os temas do milênio como pobreza, igualdade, tópicos como esses. E quando chegamos e vimos o quanto as crianças estavam excitadas com a nossa vinda, ficamos mais animados ainda com o que viemos fazer. Nessa primeira semana estamos trabalhando diferenças culturais e a receptividade tem sido muito boa", disse Wai Jun.
Torres Chan explica que a razão porque escolheu participar do intercâmbio "é que penso que posso ajudar essas crianças de alguma forma. Seja ensinando sobre os temas do milênio ou sobre a minha cultura, que é diferente da delas. Quero que, daqui a dez anos, elas possam dizer que aprenderam alguma coisa com alguém que veio de Hong Kong", finaliza.
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