Artistas plásticos, escritores, músicos e jornalistas prestigiaram o lançamento da edição comemorativa, que traz como assunto principal: O Imaginário Popular em composições fantásticas de Bernardo Guimarães de autoria de Hugo Lenes Meneses.
"A Revista já faz parte da minha vida e hoje comemoramos esta 50ª edição com muita satisfação e com a certeza de que fazemos um trabalho de alto nível de qualidade", destacou Manoel Paulo Nunes, presidente do Conselho.
Além de destacar os investimentos do Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc) nos programas Mediação Tecnológica - Mais Saber, Ensino Médio Inovador/Jovem de Futuro, Mais Viver e Escolas de Tempo Integral; o impresso também ressalta áreas como literatura, poesia, artes plásticas, crônicas, filosofia, dentre outros.
Conselho Estadual de Cultura
Criado em 12 de outubro de 1965, no governo Petrônio Portella, o Conselho Estadual de Cultura é um órgão consultivo e normativo da política cultural do Estado. Ao conquistar uma sede própria, o Conselho - que antes funcionava em dependências do Arquivo Público do Estado - expande suas atividades por meio do Centro Cultural da Vermelha (CCV).
Por meio de palestras, seminários, conferências, exposições artísticas e manifestações teatrais suas atividades movimentam a comunidade do bairro Vermelha, um dos mais antigos da capital do Estado.
O CCV dispõe de uma Biblioteca Comunitária que está à disposição da comunidade e é constituída de quatro mil livros, abrangendo as principais áreas do conhecimento. Em sua estrutura o centro possui ainda o Auditório Liz Medeiros, que também funciona como miniteatro, destinado a apresentações artísticas. Existe também um Centro de Informática através do qual se concretiza a criação de uma biblioteca virtual, com o propósito de atrair os jovens da periferia de nossa capital, no sentido de desviá-los do caminho das drogas, especialmente do ?crack?, que está dizimando parte substancial de nossa juventude.