A Ouvidoria é um espaço de acolhimento para receber, examinar e encaminhar aos setores competentes todas as manifestações de ouvidoria (reclamações, sugestões, denúncias, elogios e solicitações de providência) e pedidos de acesso à informações públicas.
É uma atividade institucional de representação autônoma, imparcial e de caráter mediador, pedagógico e estratégico, que acolhe manifestações não concluídas por outros meios de atendimento para análise e atuação na busca de soluções.
O atendimento será via e-mail.
Para dar entrada em processo, os documentos precisam ser escaneados em um único arquivo PDF.
O SEI, só aceita documentos em PDF, e o protocolo está recebendo processos eletronicamente desde 02/02/2020.
Abertas inscrições para mestrado profissional no exterior pelo Ciência sem Fronteiras
02/12/2013
O Programa Ciência sem Fronteiras começa a oferecer, a partir de hoje (2), bolsas de estudo no exterior para mestrado profissional, conforme informou a presidente Dilma Rousseff. Anunciado em outubro pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, esse tipo de curso - diferentemente do mestrado acadêmico - prevê formação mais específica, voltada para o mercado de trabalho. O curso tem duração aproximada de dois anos.
Ela explicou que as bolsas oferecidas inicialmente serão para importantes universidades dos Estados Unidos, como Harvard, Columbia, Stanford e Yale, e para as mesmas áreas prioritárias do Ciência sem Fronteiras, como engenharia, matemática, química, física, ciências médicas e da computação. Informações sobre o programa, incluindo as inscrições, podem ser obtidas no site www.cienciasemfronteiras.gov.br.
Os estudantes interessados em concorrer a uma vaga para graduação sanduíche - em que parte do curso é feita no exterior - têm até a próxima sexta-feira (6) para se inscrever. Há parcerias com universidades de 20 países: Estados Unidos, Alemanha, França, Japão, China, Coreia do Sul, Canadá, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Áustria, Noruega, Suécia, Finlândia, Holanda, Bélgica, Itália, Espanha, Hungria e Irlanda. A data foi prorrogada no fim do mês passado.
Para participar do Ciência sem Fronteiras, o estudante precisa ter feito, pelo menos, 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter um bom desempenho na universidade brasileira onde estuda, que pode ser pública ou privada. O governo federal paga todos os custos da viagem, a mensalidade da universidade lá fora, o alojamento, a alimentação e também um curso para quem precisa melhorar o domínio do idioma do país onde está.
Ao todo, o programa concedeu 60 mil bolsas em dois anos, sendo 48 mil para estudantes de graduação. Ainda segundo a presidenta, 14,6 mil estudantes já terminaram os estudos no exterior e voltaram para o Brasil para continuar o curso superior.
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